Faz muitos anos que pesquiso, incansavalmente, quem inventou o trabalhou! Enquanto não encontrar o autor da coisa, eu me nego a trabalhar. Não vou ficar imitando esse pessoalzinho por aí.

Agora, por exemplo, vou iniciar o meu segundo sono, que irá terminar às 15 horas, quando irei, talvez, acordar, ainda não tenho certeza. Não sei como farei para almoçar, já que vou estar dormindo. Se me perguntarem a hora da janta, então, vou entrar em parafuso, pois já acostumei a usar apenas um neurônio por vez. Os demais estão em férias. Dei aviso prévio a 1.650.987 neurônios indiscretos e tenho 128 bilhões em greve de fome. Eu não estou nem aí. Só volto a trabalhar depois que já tiver começado um dia!

One drink, one goal

Da época que o politicamente correto não existia no futebol. Na década de 70 o meia Willie Johnston, do Vancouver Whitecaps, tinha uma carta na manga na hora de bater o escanteio. Uma bicada na cerveja colocada estrategicamente por um amigo na arquibancada. Dito e feito. Um gole, cruzamento preciso e gol.

Era a época também onde os treinadores fumavam maços e maços de cigarro no banco de reservas. Época também que a torcida podia acompanhar a partida tomando cerveja com álcool.